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Quem vier, de onde vier...que venha em paz!!! " Cada atitude posta em prática, é uma ação que resulta em reações que jamais se extinguem. O que você faz ecoa na eternidade"
-Xamã Gideon dos Lakotas-

Salve Seu Zé Pilintra e Senhora Ma.Navalha!

RECADO DO SEU ZÉ SOBRE PONTO RISCADO



Qual é o seu ponto riscado? Quais são os símbolos deixados na sua estrada pela pemba, dos seus atos?
Tudo começa na mão, num único ponto que vai desenhando a sua trajetória, indicando a falange que você representa, contando as flechas da sua banda, se ela se une com os outros numa única banda ou se separa caminhos.
Daí, suas mãos desenham o círculo que representa o seu compromisso com o Infinito em começar e terminar tudo aquilo que você se propôs a fazer.
Por fim, em cada canto de seu ponto riscado, uma luz é acesa, e dentro de cada luz, há uma chave de entendimento que guia a nossa jornada nessa terra da gente da matéria.
Agora deixando as gentilezas e blá, blá blas.. Vou ser direto no assunto..... Parem com essa vaidade de riscar ponto, pro outro achar que vcs estão realmente incorporados. Riscam qualquer coisa, chamam coisas que não devem. E ainda me dão um trabalho dos diabos pra limpar vocês. É você aí, que inventa ponto riscado!!! É pra você que não tem responsabilidade, com sua casa, com o Universo e principalmente com VOCÊ... Pense em quantas energias você manipula quando risca um ponto de imantação..Pensem, pensem, pensem..... Ando chateado com certos filhos meus e deixo esse apelo pra pensar... Assinado Seu Zé Pilintra das Almas Pela Médium Bella Zingara

Aí, meus Compadres e Comadres Cabeça fria, que tudo vai dar certo! Para ter minha proteção é só bater um fio pra mim que vou estar nas paradas.... kkkkkkkkk

quarta-feira, 22 de junho de 2011

HISTÓRIA DE MA. REGINA DAS DORES CONTADA POR BELLA ZINGARA



TEXTO COMPILADO E ESCRITO POR BELLA ZINGARA
À PEDIDO DE MA. REGINA DAS DORES(MARIA NAVALHA)
EM PSICOFONIA CONSCIENTE EM 17.02.94

Em épocas distantes, eu sempre trabalhei muito para sustentar meu irmão que apresentava uma deficiência mental. Trabalhei no cais, nos mais diversos bares, botecos e Bin bocas que já existiu...Fiz fama pelo meu temperamento rude e de difícil amizade, talvez, por minha vida humilde.

Logo após nascer meu irmão houve complicações com o parto de minha mãe, vindo a falecer. Ela era uma mulher doce e dedicada à família. Meu Pai, um militar muito severo e não conformado, rejeitou meu irmão. E foi aí que eu, Maria Regina das Dores, agora chamada de Maria Navalha, ajudei o meu pai que sofria muito com a morte de minha mãe e com a doença do meu irmão. Passei por muitos sofrimentos e angústias. Meu pai desgostoso da vida também partiu em pouco tempo.

Eu nessa época tinha 14 anos e então eu tive que me mudar para um lugar muito humilde, e entender que as mulheres da época de 50, não tinham uma vida tão fácil assim.

Trabalhei em casa de família, mas meu jeitinho meigo e bobo, logo atraia os olhares maliciosos dos patrões sedentos de desejos, e eu me desvencilhava de todos eles. Mas por um deles que eu acabei deixando-me seduzir. Com esse patrão, eu compartilhei 10 anos de minha vida, até que um dia ele se foi, sem deixar nenhuma notícia.
Eu que sempre fui contra a dependência, logo naquele momento voltava para a rua da amargura com meu irmão que sempre estava ao meu lado. Seu desvio mental em nada comprometia o carinho e afeto de irmão e amigo que eu sentia. Foram muitas as noites que eu me peguei chorando, sem ter o que comer, com fome e frio na rua. Até que um dia me mudei para o porto, de onde segui com minha história.

Não demorou muito e logo arrumei um emprego de garçonete em um prostíbulo. Foi na época que eu tinha lá meus 25 anos...eu incomodava...pois eu era bonita pra daná.

Um belo dia, em meio as várias pessoas que ali freqüentavam, apareceu, um homem negro, bem trajado, de terno de linho branco e com uma gravata vermelha que deixava um ar de conquistador. Ele, então me pediu uma bebida: “Me da uma Bhrama de meia minha querida” - disse-me aquele homem que tremia os olhares enquanto esperava.
E eu só observando ele, e ele à mim..........
Em seguida, sacou de seu bolso um baralho com que ficou a cartear em cima da mesa provocando o olhar de muitos ali naquele local. Não demorou muito, chegou o primeiro querendo saber o que mais do que boa pinta o nobre negro vestido tinha a oferecer. Então, ele tirou seu relógio e disse: “tenho isso”. Era um relógio ainda de corrente, muito bonito por sinal. E foi só com isso que ele depenou os pobres freqüentadores dali. Entre uma rodada e outra, seu olhar se virava para mim e compartilhávamos aqueles momentos de olhares, como se muito já nos conhecêssemos..Ao acabar com quase todos ali presentes e com o bolso cheio de “patacos” ele se levantou, como era de costume e pediu uma pinga para finalizar sua noite. Depois fui saber que aquele homem nunca passava das 03:00 da manha. Eram ordens expressas de uma vidente. Então, tomou a pinga, me agradeceu, e se foi.

Logo depois que ele foi embora, eu estava cansada por mais um dia de exaustivo trabalho, resolvi ir embora e ao passar por uma viela escura, tentei um caminho mais curto, próximo a Av. Mem de Sá, que foi o meu maior erro...me deparei com duas pessoas suspeitas, que tinham um olhar de maldade e cobiça. Nisso, eu apressei meus passos na tentativa de despistar aqueles homens estranhos. Quando eu menos esperei, um outro homem a cerca entre as vielas, segurou o meu braço e me disse: “Olá, bela moça. Vejo que me viu perder tudo que tinha nos bolsos para aquele homem de terno e não quero mais perder, pelo menos quero você agora como uma recompensa pelo pataco perdido. Também vi que você,dava risada da minha má sorte ao lado daquele negro malandro!”.

Nesse instante, eu tentei correr em direção ao outro lado da viela e lá estavam os dois que me perseguiam. Naquele momento eu rezei pra São Jorge, pois vi que ali seria meu fim.De repente surgiu do nada, aquele negro todo engomado, cheio de passos bonitos e disse: “Boa noite seu moço, você diz que me conhece, tem razão de me conhecer, eu nasci de madrugada antes do dia amanhecer”.

Em seguida, ele retirou do bolso da sua calça, uma navalha e perfurou o rosto do perdedor inconformado, que morreu de imediato. Nós dois, mais do que depressa, revolvemos sair dali o mais rápido possível, os sentimentos estavam muito misturados em minha cabeça.

Ao me virar, eu percebi que a roupa branca daquele belo negro estava cheia de sangue, então no intuito de agradecer ao meu herói, eu o convidei para minha casa com intuito de retirar aquelas manchas..E assim fomos conversando, servi uma bebida pra ele e demos boas gargalhadas.
Confesso que fiquei seduzida por aquele homem, ele me fazia rir e me divertia muito, coisa que
não fazia a muito tempo.Enquanto isso, meu irmão roncava em sono pesado, sem imaginar que tinha visita.

De tanto beber, eu acabei adormecendo e ao acordar senti algo diferente em mim mesma, como se estivesse mais ousada, mais capaz, mais forte. Ao me levantar, o belo homem já tinha ido sem deixar rastro, apenas um bilhete e uma navalha em cima como apoio. No bilhete, ele dizia:

“Obrigado por confiar em mim. Essa navalha nos une para todo o sempre e com ela vais cortar a injustiça, a maldade e a mentira. Saiba usar porque seu fio de corte está ligado diretamente ao seu coração saiba separar os bons dos maus e eu estarei sempre ao seu lado”.

Fiquei emocionada com a partida do meu eterno herói, e não teve nem ao menos um beijo de despedida, nada, apenas aquela navalha. Logo eu que demorei tanto para me simpatizar com um homem...

Conforme ele disse, eu fiz. Sempre que precisava de ajuda, a navalha me ajudava, tanto que os homens e pessoas ruins me apelidaram logo de Maria Navalha. Naquela época, não havia quem não me conhecesse.

Logo que a vida começou a melhorar, eu comprei um chapéu Panamá de fita vermelha igual ao do meu amado e usava sempre para todo lado que ia. Talvez na esperança de um dia poder reencontrar meu grande amor.

SEGUNDA PARTE...PELO ESPÍRITO DE MA.REGINA DAS DORES
PSICOFONIA CONSCIENTE PELA MÉDIUM BELLA ZINGARA EM 13.05.97

Vivi muito intensamente para meu irmão, depois de tantas turbulências e perdas em minha vida...Sendo que após esses fatos anteriores que relatei, achei que ia ficar mais tranquila...daí meu mano veio à falecer tb. Me senti muito só, angustiada e até desesperada.Por outro me sentia aliviada, não pelo fato do meu irmão morrer, mas pelo fato dele ter ido antes de mim. Eu sempre me perguntava "se eu fosse primeiro, quem ia cuidar dele?".Tudo isso passava por minha cabeça aflita. Mas Deus sabe o que faz, e a gente é que não sabe o que diz. Sempre quando me deparava com essas dificuldades da vida eu pensava no meu herói....
Me voltei intensamente para o meu trabalho, e embora muitos homens me assediassem, nenhum deles me fazia tremer. Muitos hoje confundem a minha história de vida, e acham que fui prostituta. Na verdade fui mulher de um homem só, aquele patrão lá do inicio da história.
As pessoas, por alguma vantagem, vaidade ou para exteriorizar algum desejo dos seus intimos corações sujos, nos taxam de pecaminosas, beberronas etc...
Não somos nada disso!
Depois que meu corpo carnal faleceu, a primeira pessoa(em espirito) que veio me receber, foi minha mãe da Terra. Que muito me agradeceu e me elogiou da forma com que tratei meu irmão na Terra, vencendo a minha batalha em ascensão ao meu espírito. Neste estágio de crescimento espiritual, fui encontrando meus entes queridos, menos meu irmão e questionei..Me disseram que ele estava ainda em outro estágio de evolução espiritual. Bem, eu fiquei muito triste naquele momento..e comecei a querer me desesperar e chorar...Este, que surge em minha frente, meu herói. Que se identificou como Zé Pilintra. Fiquei extasiada naquele momento, em que eu esperava com todo o meu coração. Foi em um abraço espiritual, que Sr Zé Pilintra me passou conforto e amor fraterno(é um amor muito diferente do que o que vcs praticam aí na Terra),e dali por diante ele veio a me ensinar, como proceder dali por diante em nossos trabalhos dentro das Leis Universais.
Daí eu peço à todos que eu escolher pra trabalhar, para levar somente a verdade à todos que só fazem maldade e falam mentiras à respeito dos nossos trabalhos.
Não somos e nunca fomos marginais, tb não somos santas. Tivemos nossos erros como seres humanos na Terra, e que fomos sanando com o passar das encarnações. Agora somos seres em ascensão, à procura de estarmos ao lado das leis divinas. E quem quiser compartilhar a fé, o amor e a caridade, seja somente sincero em suas incorporações, psicofonias, psicografias etc...para que todas as verdades sejam desveladas e descobertas por vocês aos poucos. Sim, digo aos poucos pois tem muitos irmãozinhos ainda adormecidos no que se diz respeito ao amor fraterno e a verdadeira caridade....
E estejam certos, que quem me pedir o mal de outrem. Eu sempre estarei pra estes, de braços cruzados e deixando a Lei do Karma, da balança, da atração...ensinar-lhes o que são as verdades da vida...
Por hora, termino por aqui e deixo meus agradecimentos `a Sra. Maria Padilha das 7 Encruzilhadas (que é protetora desse aparelho), para deixar relatado, um pouco da minha verdade.
MARIA REGINA DAS DORES, EM PSICOFONIA CONSCIENTE POR BELLA ZINGARA

SALVE MARIA NAVALHA!
SALVE AO SEU JOGO DE CINTURA P/SOBREVIVER!

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