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SALVE A MALANDRAGEM!


SORRIA! VOCÊ ESTÁ SENDO IDENTIFICADO!


Quem vier, de onde vier...que venha em paz!!! " Cada atitude posta em prática, é uma ação que resulta em reações que jamais se extinguem. O que você faz ecoa na eternidade"
-Xamã Gideon dos Lakotas-

Salve Seu Zé Pilintra e Senhora Ma.Navalha!

RECADO DO SEU ZÉ SOBRE PONTO RISCADO



Qual é o seu ponto riscado? Quais são os símbolos deixados na sua estrada pela pemba, dos seus atos?
Tudo começa na mão, num único ponto que vai desenhando a sua trajetória, indicando a falange que você representa, contando as flechas da sua banda, se ela se une com os outros numa única banda ou se separa caminhos.
Daí, suas mãos desenham o círculo que representa o seu compromisso com o Infinito em começar e terminar tudo aquilo que você se propôs a fazer.
Por fim, em cada canto de seu ponto riscado, uma luz é acesa, e dentro de cada luz, há uma chave de entendimento que guia a nossa jornada nessa terra da gente da matéria.
Agora deixando as gentilezas e blá, blá blas.. Vou ser direto no assunto..... Parem com essa vaidade de riscar ponto, pro outro achar que vcs estão realmente incorporados. Riscam qualquer coisa, chamam coisas que não devem. E ainda me dão um trabalho dos diabos pra limpar vocês. É você aí, que inventa ponto riscado!!! É pra você que não tem responsabilidade, com sua casa, com o Universo e principalmente com VOCÊ... Pense em quantas energias você manipula quando risca um ponto de imantação..Pensem, pensem, pensem..... Ando chateado com certos filhos meus e deixo esse apelo pra pensar... Assinado Seu Zé Pilintra das Almas Pela Médium Bella Zingara

Aí, meus Compadres e Comadres Cabeça fria, que tudo vai dar certo! Para ter minha proteção é só bater um fio pra mim que vou estar nas paradas.... kkkkkkkkk

PSICOGRAFIAS, HISTÓRIAS E LENDAS


ZÉ PILINTRA POR ELE MESMO
Mensagem recebida por Géro Maita

Muitos me chamam de malandro, aproveitador, enganador até de exu sou chamado! Éééé!!!
Os encarnados gostam de colocar muitas palavras na "boca dos mortos" o que nem sempre traduz aquilo que nós deste lado de cá da vida realmente somos.
Mas como nossa Umbanda já passou de seus 100 anos, resolvi agora dar a minha palavra para "fechar" um pouco a boca daqueles que muito falam da Umbanda e suas entidades, mas infelizmente nada sabem da mesma e muito pouco de nós.
Quando falamos de "malandros", logo lembramos daquele que leva vantagem em tudo na vida, enganando, mentindo e se aproveitando da boa vontade dos que são conhecidos como mais fracos o que eu José Pelintra diria "menos informados e preparados em sua fé"!
Para quem tem uma mente doentia este seria o melhor adjetivo para os malandros, mas nas próximas linhas "camarada" vou lhe mostrar o "outro lado da moeda".
Um verdadeiro malandro sabe:
Driblar os obstáculos que a vida lhe impõe com um sorriso e confiança em Deus, pois se tudo na vida tem começo e fim inclui aí também a nossa passagem neste mundo, suas dores não são eternas.
Sorrir quando tudo é alegria é fácil, ele já nasce na face, mas sorrir e ter fé quando as coisas andam meio "de lado" é só para quem tem ginga.
Malandragem não é se julgar coitado esquecido de Deus e dos Orixás, é mexer-se, fazer a diferença, ir a luta.
Tombo meninada foi feito para se levantar e continuar adiante e ficar esperto onde "se coloca o pé", pois tem muito "malandro pisando em cova" em trocadilhos, "tem muita gente escolhendo um caminho mais doloroso para seguir" e consciente.
Malandragem é saber seu limite, onde se deve parar e não querer mostrar para os outros o que não é e o que não se tem.



A QUASE MORTE DE ZÉ MALANDRINHO DO MORRO

Conta a história de um jovem folgado que um dia ganha o dom de ser invencível no baralho, uma figueira que quem sobe nela só desce com seu consentimento, e um banco e um saco de pano que quem se sentar ou entrar nele só sai também com seu consentimento. E com isso engana a Morte e o próprio Diabo. Mas quando chega a hora de entregar a rapadura as coisas não saem do jeito que ele planejou.
Um trecho da última história:
“Certa noite, bateram na sua porta. Era um homem estranho, de cara feia, chapéu e paletó escuro.
- Zé, se prapare – disse o homem. – Sua hora chegou.
- Quem é você? – quis saber Zé Malandro.
- Sou o Diabo – respondeu o outro, tirando o chapéu e mostrando dois tristes chifres. – A Morte não quis vir de jeito nenhum, mas me mandou no lugar dela para buscar você.
- Mas como! – disse o Zé espantado. – Já? Deve haver algum engano!
O Diabo caiu na gargalhada.
- Não venha com essa conversa mole. Já estou avisado sobre você. Vamos embora agorinha mesmo. Ou vai me pedir pra subir na figueira? Nessa eu não caio!
Zé Malandro baixou a cabeça.
- Posso fazer um último pedido? – perguntou ele com lágrimas nos olhos. – É muito importante. É o último deseja de um pobre velho miserável raqítico esclerosado caindo aos pedaços. Queria tomar um traguinho de cachaça antes de abotoar o paletó. Você me acompanha?
O Diabo lambeu os beiços.
- Até que não é má idéia!
- Sente-se aí enquanto eu pego os copos e a pinga – disse Zé Malandro, puxando o banquinho.
Dito e feito. O Diabo sentou-se lá e não saiu mais.

- Me tira daqui! – gritou ele, assustado.

Zé Malandro deu risada, despediu-se e foi jogar baralho.

Com o Diabo preso no banquinho, acabaram-se os crimes na cidade. As cadeias ficaram vazias e os guardas, delegados, advogados e juízes preocupados em perder seus empregos. Além disso, como as pessoas agora só falavam a verdade, começou a haver muita confusão porque as verdades são muitas. Mas o pior não foi isso. Acontece que o Diabo passava o dia inteiro sentado no banquinho gritando, guinchando e falando os piores palavrões.”



História do Malandrinho da estrada.

Abandonado pelos pais, Malandrinho veio para o rio de janeiro ainda uma criança, onde conheceu uma cafetina em um cabaré da lapa, essa mulher que sempre sofreu pelo fato de nao poder ter filhos, o criou ensinando-o desde cedo
as malandragens da vida. Cresceu rodeado de mulheres, bebidas e drogas.
Amante da boa vida, acostumado a ter tudo do bom, as melhores bebidas, os melhores cigarros e claro as melhores mulheres. sempre muito galanteador tendo aos seus pés todas as mulheres que desejava.
Mais uma em especial Malandrinho se apaixonou se entregou mais nunca deixando de lado a malandragem. devido a isso, essa mulher o jurou de morte, justo a unica mulher no qual se entregou.
Durante um jogo d ronda em uma noite tranqüila sob os arcos da lapa, malandrinho com seus 19 anos mais ja considerado o rei da malandragem, rei do jogo de ronda e das mulheres, foi surpreendido. um tiro pelas costas foi o que aconteceu caiu um grande homem,"Malandrinho morreu".

"ele a amou com todo seu pecado
naquela noite linda malandrinho foi jurado
que homem bonito que homem formoso ele é o diabo ele e perigoso
num jogo de ronda que ele nos deixou, foi por causa dela e do seu falso amor,
um tiro pelas costas foi o que aconteceu, caiu um grande homem malandrinho morreu.
ó umbanda linda, umbanda de fé c levanta minha gente ele é o rei do cabaré".

..........................



Eu andava triste pela estrada
eu acompanhava uma voz a me guiar,
continuei andando parei na encruzilhada,
eu então senti aquela voz a me deixar.
Era meia noite e o galo contava derrepente veio uma gargalhada pelo ar, em um piscar de olhos eu não acreditava, estava na minha frente MALANDRINHO DA ESTRADA.



Versos do S. Zé

Humano de mim

O que é ser humano?
É sofrer sem querer morrer
É viver sem querer sofrer
É chegar ao determinado fim
Ser sempre humano de mim.

É amar sem ser perfeito
Tendo a dor latejante no peito
Dos que não tendo direito
Sofre do amor, preconceito.

No infinito lugar algum
Andar sem chegar ao fim
E no caminho sendo um
Para ser humano de mim!

Zé Pelintra
16/01/2009


Vida Bandida

Que vida bandida é essa
Que vai... Mas não sai dessa?
Que vida bandida estranha
Que me corroem as entranhas?

Que vida bandida de emoção
Que me maltrata o coração!
Que vida bandida e inata
Que minh'alma maltrata!

Que vida bandida de morte!
Que morte!... Da vida bandida.
Que morte que traz a vida!
Que vivida deixa de ser bandida!

Zé Pelintra
14/01/2009


Caminhando

Caminhando sem pressa de chega
Vai passando pela vida devagar
Até que no momento da morte
Vê que não viu a vida passar.

Os momentos mais vividos
Aqueles, os mais sofridos
São lembrados e esquecidos
E da alma os mais queridos

Aprende-se muito com a dor
Que teima em não querer passar
Querendo esquecer que o amor
É o que sempre nos faz lembrar!

Aquele que sofre com a dor
De quem ama sem querer amar
Sofrerá com o amor
Que longe!... Não quer chegar.

Zé Pelintra
14/01/2009


Mãe

Onde guardou seus sonhos?
Pois ninguém a viu guardar
Onde os pesadelos medonhos
Só a vontade de amar

Matriz da semente amada
Esquece a esperada dor
Para começar a jornada
Dos que amam por amor

Seus braços abraçam
O sempre pequeno ser
E seus olhos o vigiam
E o ensinam a crescer

E o seu peito o amor
Eternamente invade
Unindo-se à dor
Da eterna saudade!

Zé Pelintra
16/01/2009

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